sábado, 22 de setembro de 2012

A morte liga a cobrar

Era uma uma noite escura e chuvosa naquela cidade, e na casa número 103 só estava um adolescente, ja que os pais haviam saído.O garoto estava sentado no sofá bebendo refrigerante, comendo pipocas e assistindo a um filme de terror quando o telefone tocou. Ele resolveu atender, mas quando atendeu não havia ninguém na linha, então ele achou que era trote e continuou assistindo o filme. Então o telefone tocou novamente, ele atendeu e novamente não havia ninguém na linha, ja irritado, ele desligou. Meia hora depois, o telefone tocou outra vez, desta vez a ligação era a cobrar e o garoto atendeu, pois achou que poderia ser importante, ele perguntou quem era, e uma voz seca respondeu:”é a morte”! o garoto pensou:”não acredito, outro trote”! e desligou o telefone. Mas, quando ele se sentou no sofá de repente a pipoca caiu no chão, a garrafa de refrigerante quebrou, a tv desligou e as luzes piscaram até se apagarem totalmente, a esta alura, o jovem ja estava assustado, então ele olhou para fora da janela e viu um sujeito usando uma tunica ensanguentada com capuz e segurando com suas mãos de esqueleto uma foice suja de sangue se aproximar da casa,e ele resouveu colocar o sofá em frente a porta, para que o sujeito não conseguisse entrar, mas o sujeito(que era a morte) quebrou uma janela e entrou, e o jovem só teve tempo de gritar enquanto era degolado pela morte. Uma hora depois, os pais do jovem chegaram em casa e ficaram apavorados ao ver o corpo sem cabeça do filho pendurado na escada, e se mudaram no dia seguinte.

Flores da morte


Conta-se que uma moça estava muito doente e teve que ser internada em um hospital. Desenganada pelos médicos, a família não queria que a moça soubesse que iria morrer. Todos seus amigos já sabiam, menos ela. E para todo mundo que ela perguntava se ia morrer, a afirmação era negada.
Depois de muito receber visitas, ela pediu durante uma oração que lhe enviassem flores. Queria rosas brancas se fosse voltar para casa, rosas amarelas se fosse ficar mais um tempo no hospital e estivesse em estado grave, e rosas vermelhas se estivesse próxima sua morte.
Certa hora, bate a porta de seu quarto uma mulher e entrega a mãe da moça um maço de rosas vermelhas murchas e sem vida. A mulher se identifica como “mãe da Berenice”. Nesse meio de tempo, a moça que estava dormindo acordou, e a mãe avisou pra ela que a mulher havia deixado o buquê de rosas, sem saber do pedido da filha feito em oração.
Ela ficou com uma cara de espanto quando foi informada pela mãe que quem havia trazido as rosas era a mãe da Berenice. A única coisa que a moça conseguiu responder era que a mãe da Berenice estava morta há 10 anos.
A moça morreu naquela mesma noite. No hospital ninguém viu a tal mulher entrando ou saindo.

Os Fantasmas Voltam!

Essa história é real e espero que vcs gostem.

Dizem que as pessoas voltam após morrer se tiverem um desejo muito grande de fazer algo e morreu sem poder realizar. Como naquela  Lenda Urbana da pianista fantasma mas essa é real.

Minha amiga Aline me contou que ela estava indo em um lugar com sua amiga. As duas viram uma mulher um tanto  perdida e foram ajudar.

Chegaram perto e uma delas disse: "Posso ajudar senhora?". Ela se virou e as duas se assustaram!  Era a vizinha delas que morreu a pouco tempo! Assustadas pensaram em terminar a conversa e a senhora disse: "Poderiam me informar onde fica o ponto de ônibus?". Elas falaram onde ficava e viram ela indo toda arrumada com malas de viagem em direção ao ponto de ônibus até desaparecer. Elas saíram correndo e até esqueceram o que iam comprar! Ela disse que a sua vizinha queria muito viajar para Pernambuco e será que foi esse o motivo das malas e o ponto de ônibus?

Se vcs não acreditam tudo bem tem gente que acredita e tem gente que acredita como eu! Espero que gostem!

Histórias Reais



Aquelas histórias nem sei se são reais mas essas que vou postar eu garanto que são.

Colocarei uns relatos rápidos que minha amiga me contava e que me autorizou colocar e uma outra história que talvez postarei em partes pois é grande.

Logo virá elas!

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Casa mal assombrada.


O ano era 1944. Carlos que antes morava em Itaperuna - RJ, iria se mudar para Natividade, RJ. Estava a procura de uma casa e depois de algumas visitas, encontrou uma que seria ideal para acomodar sua família. Ao sair da casa, os vizinhos o alertaram de que ela era mal assombrada pelo espírito do antigo morador conhecido como "Manoel Açougueiro". Carlos que era metido a valentão ignorou os avisos dos futuros vizinhos e a família mudou-se na semana seguinte.
Depois de um mês instalados, a mãe e os filhos começaram a ouvir todas as noites, sem falta, às 22:00 horas em ponto, batidas na porta. Quando iam atender, não havia ninguém e o portão ficava sempre trancado com cadeado. Não havia tempo suficiente para alguém bater e pular o muro sem que ninguém percebesse. Carlos que sempre chegava após às 22:00 horas, não acreditava em tal estória.
Porém um dia, Carlos chegara mais cedo em casa e novamente às 22:00 horas bateram na porta. Carlos correu até a porta e não vendo ninguém por perto, gritou aos quatro cantos:
- "Manoel, é você? Se for você mesmo, apareça."
Para espanto de todos, nesta noite, à meia-noite o neném acordou chorando e Carlos ao entrar no quarto viu um cachorro branco dentro do berço. Ninguém na casa via o tal cachorro, mas Carlos insistia em tentar bater no cachorro com um cinto e acabava por acertar o bebê. 
Apesar de toda a confusão da noite, Carlos ainda duvidava de que havia um fantasma na casa. No fim de semana, na sexta-feira, Carlos voltou a gritar aos quatro cantos da casa, fazendo dessa vez, um desafio ao tal fantasma. 
- "Se tiver alguém aqui mesmo, que atire essas almofadas que estão na sala para o outro quarto."
De madrugada o filho mais velho da família, que também se chamava Carlos, acordou desesperado gritando que alguém havia atirado almofadas em sua cabeça enquanto dormia.
Carlos no dia seguinte, procurou o Monsenhor que providenciou a celebração de uma missa em intenção a alma de "Manoel, o Açougueiro". Desde aquela data, nunca mais ninguém ouviu batidas na porta da casa às 22:00 horas. 

Tesouro macabro


A história que contarei a seguir é sobre dois amigos de infância, Pablo e José. Os dois eram mexicanos e andarilhavam em direção de San Juan, um pequeno vilarejo na província de Chiapas.
Estava chovendo muito e os cavalos já estavam inquietos. Pablo observara uma caverna em meio às árvores e exclamou: "Veja José, uma gruta seca. Vamos usá-la como abrigo até a chuva passar." José não titubeou e seguiu seu amigo até a tal gruta. Lá dentro, os dois se abrigaram e acomodaram os cavalos. A caverna era gelada e José sentiu um calafrio que percorreu sua espinha. "Vamos sair daqui Pablo, esta caverna me dá arrepios." Balbuciou José tremendo de frio e medo. "Bobagem! Lá fora podemos até morrer naquele temporal. Aqui nós estamos secos e seguros."Retrucou Pablo.
A chuva não dava nem um sinal de cessar. José estava impaciente e Pablo curioso com a caverna. "Vamos lá para o fundo, estaremos mais seguros lá." Entusiasmou-se Pablo. "Estas louco homem, podemos nos perder naquela escuridão." Protestou José. "Covarde! Vamos lá, seja homem pelo menos uma vez nessa sua vida." Ameaçou Pablo com um sorriso sarcástico. Mesmo temendo pela sua própria vida, José segue o amigo até o fundo da caverna. Pablo, indo na frente, acende um fósforo e se surpreende com o que vê. Jogado ao chão, milhares de moedas de ouro e prata e até algumas jóias que refletiam a luz do fósforo. Junto delas, um esqueleto humano. Pablo dá uma gargalhada e grita."Estamos ricos José, ou melhor, estou rico José!" Virando-se imediatamente para o amigo e apontando a garrucha diretamente para a testa dele. Pablo dá um sorriso e vê o pavor do amigo que suplica."Não Pablo, pelo amor de Deus... nós somos amig...." E um estrondo interrompe a voz de José. Com um tiro certeiro, Pablo espalha os miolos do amigo no chão... "He, he, he...agora o ouro é só meu, todo meu." Recolhendo o tesouro e colocando-o num saco, Pablo já vai até pensando no que fazer com o dinheiro.
O tempo passa e a chuva também. Com o tesouro devidamente embalado, Pablo sai da caverna sorrindo e gozando do cadáver do amigo."Pena que você não poderá se divertir com este dinheiro companheiro." Pablo coloca o saco com o tesouro no lombo do cavalo e ruma para o vilarejo. Chegando lá, ele vai diretamente para uma pensão contabilizar o seu achado. Euforicamente, Pablo sobe para o seu quarto mal podendo conter sua alegria. Já no quarto, o homem tranca a porta e joga o saco no chão. Ao abri-lo, Pablo depara-se com uma cena inesperada e pavorosa. "Não, não pode ser !!!" Agoniza o coitado. Ao invés do tesouro, ele encontrou o cadáver rígido de seu amigo José. 

Enganado o diabo

Essa é uma história meio forte! Se sofre de problemas no coração ou tem medo de tudo é melhor não ler a postagem!

O homem senta em sua cadeira, acende um cigarro e olha a sua volta. O quarto estava imundo, as paredes que um dia foram brancas agora estavam de uma cor entre o bege e marrom e estavam também todas descascadas. O piso não podia ser visto, pois uma camada gosmenta de lama e sangue o cobria completamente. Os móveis eram poucos. Uma cama, onde se encontrava o corpo de uma jovem em um estado que faria o estomago de qualquer pessoa normal virar ao avesso. Um criado mudo de metal onde encontravam-se alguns instrumentos cirúrgicos e vidros marrons cujo o conteúdo não se pode dizer o que é. Um pequeno frigobar que ao abrir-se se mostrava cheio de órgãos humanos, possivelmente retirados da jovem morta na cama ou de alguma de suas outras vitimas. Um fogão velho que um dia foi azul, mas agora mostra somente a ferrugem adquirida com o tempo. Tinha uma panela preta e suja em cima que mais cedo serviu para cozinhar um daqueles órgãos e para mais tarde outro. E por último uma pequena mesa onde o único adorno era o cinzeiro dourado, velho e amassado. Em uma das extremidades da mesa ficava uma cadeira onde o psicopata estava sentando dando tragos longos em seu cigarro. De trás da mesa uma janela de vidro tão sujo que não se podia ver o que havia lá fora.

Ele esta cansado daquela sujeira, cansado do cheiro, não que o cheiro de carne humana, sangue e cigarro o dessem náusea, não, ele esta cansado da pobreza, da miséria em que ele vivia desde que nascera. Mas ele sabia que um dia isso iria mudar, pois havia feito um pacto com o diabo e a hora de seu pagamento estava por vir. Ele já tem tudo tramado em sua cabeça louca, iria enganar o diabo de maneira que ele jamais conseguiria sua alma. 

“Onde esta você maldito?” – rosnou.

Quando mal tinha acabado de pronunciar as palavras uma mão lhe toca o ombro. Estranhamente ele não se assusta e o homem que havia tocado seu ombro caminha lentamente para sua frente. Os passos deste homem soam como terremotos e sua mão é tão quente como o fogo. Já frente a frente, o psicopata o inspeciona. Sempre que os dois se encontravam ele se espantava com a elegância impecável do homem, se é que se pode chamar o diabo assim. De terno preto, camisa vermelha e gravata preta. O cabelo bem penteado, e com gel, dentes brilhantes e sorriso carismático, acredite ou não. Ele parecia um desses vendedores que batem na nossa porta vendendo aspiradores, desses vendedores tão bons que conseguiria vender água benta a um padre, só que nesse caso ele não vendia e sim comprava. Comprava algo de temos de mais valioso, a alma. 

“Já estava na hora. Achei que você não iria aparecer nunca.” – diz o psicopata.

“Você tinha que provar seu valor antes de receber sua recompensa, o que você fez muito bem. Espalhou o terror, torturou, matou, violou, destruiu famílias, corrompeu dezenas de homens e mulheres, sem contar com seu gosto peculiar por carne de jovens adolescentes.” – respondeu o diabo olhando para cama. “A hora de seu pagamento chegou, escolha o que quiser e quando a hora chegar, sua alma será minha.”

“Eu quero ser rico, muito rico e quero viver para sempre.” – diz o psicopata encarando o diabo para ver sua reação.

“Então seu plano é esse, viver para sempre. E a minha alma?” – pergunta o diabo sem mudar o tom de voz ou sem apagar o sorriso do rosto.

“Você me disse que era qualquer coisa, essa é a minha escolha. Passei toda minha vida fazendo o que você mandou agora cumpra sua parte do trato.” – diz ele esmurrando a mesa.

O diabo coloca a mão na mesa e arrasta um papel com o dedo indicador até o psicopata. Este por sua vez olha com olhos brilhantes o papel. Era um bilhete de loteria, que naquela semana teria um prêmio gigantesco. Ele pega o bilhete e o coloca contra a pouca luz vinda da janela e o examina. Na frente uma seqüência de seis números e atrás seu nome e sua assinatura. 

“Obrigado.” – diz o psicopata com a voz tremula, mostrando-se emocionado. “E a imortalidade?”

“Feito também. Agora você é rico e imortal.” – responde o diabo que agora não tinha mais aquele sorriso carismático, mas um sorriso sínico e perverso. 

“Acho que agora é adeus então.” – diz o psicopata sorrindo.

“Adeus não, aodiabo.” – responde o diabo dando uma gargalhada ensurdecedora e desaparecendo.

Anos se passaram, o psicopata esta vivendo a vida que sempre quis. Mansões, carros, viagens, mulheres vivas ou mortas. Tudo o que sempre sonhara agora era sua realidade. Como ele se considerava um homem de palavra continuava fazendo o que havia tratado com o diabo, porém agora espalhava o terror em escala maior. Um homem com dinheiro e influencia poderia não somente matar indivíduos para satisfazer seu paladar, mas também prejudicar a sociedade em geral. Ele era um homem mau, lúcifer não havia corrompido aquele homem, ele já nasceu com a alma podre e má. Agora com poder nas mãos a diversão era muito maior.

Acompanhado de quatro moças lindas e de caráter duvidoso, ele entra em seu helicóptero rumo a sua casa de luxo ao topo de uma montanha onde passaria alguns dias se divertindo. Quando estivesse cansado, faria sua refeição principal e deixaria a casa sozinho. 

Algumas horas mais tarde, o grupo estava dentro do jacuzzi rodeado de um jardim maravilhoso, já bêbados e drogados e esquecidos do mundo lá fora. Algo chama a atenção deles. Um barulho alto, vindo de baixo da terra, um barulho que aumenta rapidamente. A terra começa a tremer e quando eles tentam sair da banheira seus corpos são arremessados longe um do outro. O psicopata se vê fora dos arredores da casa para baixo da montanha e quando ele olha para cima, vê uma enorme rocha caindo em sua direção. Sem tempo de reagir a rocha o acerta sua perna na altura do joelho separando a parte inferior do membro do resto do corpo. Sua boca se abre para gritar, mas o barulho é abafado por toneladas de terra lhe calam. Na tentativa de respirar ele engole parte da terra. Seus pulmões ardem de agonia na falta de oxigênio, cada músculo de seu corpo dói como se estivessem sendo rasgados, seus olhos parecem querer saltar das órbitas. Sufoco, dor, claustrofobia são apenas umas palavras para descrever a sensação de desconforto dele. Aquilo era sofrimento simples e puro e ele sabia que tinha sido arquitetado pelo diabo. Mas e seu acordo? 

“Vou morrer, o desgraçado não cumpriu sua promessa.” – pensou com ódio.

Sua agonia não terminava e a este momento ele já estava implorando para morrer. Ele mal termina de pensar a imagem de lúcifer lhe vem a cabeça. Eles se olham e o diabo sorri aquele sorriso sínico e perverso que vestia da última vez que se viram. 

“Eu cumpri minha promessa sim.” – responde lúcifer. “Quem disse que você vai morrer? Você vai passar a eternidade aqui, enterrado vivo, sentindo dor, fome e claro a falta de ar. Quando você faz um pacto com o diabo, você vai pro inferno, de um jeito ou de outro.” – e desapareceu.



Abertura do Blog "Fatos e Histórias Sobrenaturais".


Eu quero que ele seja para mostrar as coisas estranhas do mundo (ou de outro mundo) como fantasmas, espíritos, assombrações, histórias de terror e tudo que é relacionado a sobrenaturalismo.

Quando eu tiver tempo para editar o Blog tentarei vir com informações novas ou novas histórias. O meu tempo livre pode variar pois posso toda terça ou quinta colocar novos fatos como exemplo de dias de atualização, e de manhã pesquisar idéias. Nos finais de semana também posso editar, pois como estudo de tarde não tenho muito tempo disponível menos nos finais de semana como já citei, feriados ou nas férias que já estão chegando!

Bom até eu me organizar direi os dias que posso atualizar o Blog.

Tenho umas regrinhas básicas:


  1. Não quero nos comentários dos Posts palavras obscenas, insultos a outros comentaristas ou outros tipos de xingamentos ou insultos.
  2. Não desrespeite o Blog.
  3. Não venha com comentários insultando o sobrenatural pois se você não gosta o que veio fazer aqui?
  4. Não publique Spam ou algo do gênero.
  5. Se tiver uma ideia para próxima postagem fale no ultimo Post e tentarei falar sobre o assunto.
  6. De sua opinião sobre um assunto que desconfie que seja real ou não e avise - me sobre erros como de eu digitar a mesma palavra duas vezes ou um erro de ortografia que não conseguiram entender.
Quero que me ajudem a manter o Blog de pé me dando idéias sobre novas postagens e que sigam as regras em negrito (as importantes) e se quiser dar uma ideia como já disse comente no ultimo Post.

É isso ai logo virei com histórias assombradas ou fatos de aparições de algo sobrenatural.